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Sindicatos dão 72 horas a Aurélio Goiano para abrir negociação com servidores de Parauapebas

Através das redes sociais, Mardem Lima e Raimundo Moura (na foto acima), que lideram o Sindsaúde/Parauapebas e o Sintepp, respectivamente, anunciaram que, na última sexta-feira, 24, protocolaram ofício junto ao gabinete do prefeito de Parauapebas, Aurélio Goiano (Avante), estabelecendo prazo de 72 horas para a instalação da Mesa de Negociação entre governo e trabalhadores visando a discussão do reajuste anual e outras reivindicações.

Segundo o documento, assinado em conjunto pelo SINTEPP, que representa professores e outros trabalhadores da educação; Sindsaúde, representante dos servidores da área de saúde; e SINSEPPAR, que reúne os demais servidores públicos municipais, esta é a quarta tentativa das entidades para estabelecer a chamada Mesa de Neociação. Eles esclarecem que nas três vezes anteriores não receberam qualquer resposta da atual administração municipal.

Tradicionalmente, prefeitura e sindicatos se reúnem no início de cada ano para deliberar sobre reajustes de salários e do auxílio alimentação, além de outros temas de interesse das partes envolvidas.

Como a data-base de parte dos servidores é 1º de janeiro, vem causando certa ansiedade a falta de sinalização da administração de Aurélio Goiano sobre o calendário das negociações.

No documento, assinado pelos três sindicatos, não há qualquer indicação sobre qual será a postura adotada pelas entidades, na hipótese do prefeito não responder à interpelação nos próximos dias. Mas parece fácil deduzir que, caso Goiano se negue a negociar, os sindicatos poderão deliberar pela deflagração de greve no serviço público municipal.

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