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Semu realiza reunião de alinhamento do programa ‘Acolhe’, que abriga mulheres vítimas de violência no Pará

O programa vai atender mulheres dos 144 municípios paraenses, incluindo as ilhas

A Secretaria de Estado das Mulheres (Semu) sediou uma importante reunião de alinhamento para fortalecer o programa “Acolhe”, que abriga mulheres vítimas de violência no Pará. O encontro ocorreu na última segunda-feira, 15, na sede da Semu, em Belém, e contou com a participação de diversas instituições parceiras, incluindo a Prefeitura Municipal, através da Coordenadoria da Mulher (COMBEL), responsável por articular políticas para as mulheres na esfera municipal. Também estiveram presentes no encontro, representantes da SEGUP, SESMA, SECDH, CDS/PMB, Guarda Municipal e Funpapa.

O “Acolhe” é um programa em conjunto do Governo do Estado e o Instituto Avon, coordenado pela Secretaria de Estado das Mulheres. A Coordenadoria de Prevenção à Violência de Gênero é responsável por monitorar e acompanhar a implementação do programa, que visa atender não apenas a região metropolitana de Belém, mas os 144 municípios paraenses, incluindo as ilhas.

A Coordenadora de Prevenção à Violência de Gênero da Semu, Márcia Jorge, destacou a importância do encontro para poder consolidar o fluxo de atendimento do Programa ao buscar fortalecer as estruturas da rede municipal, garantindo a parceria entre o Programa Pró-Mulher (da SEGUP) e a Guarda Municipal. Márcia ressaltou que o alinhamento é um avanço significativo na articulação da rede de proteção à mulher, proporcionando um acesso mais eficiente ao referido Programa.

Durante a reunião, a assistente social e assessora técnica superior da COMBEL, Aline Santana, ressaltou a importância de manter um fluxo pré-estabelecido como forma de evitar que hajam lacunas no atendimento e garantir à essas mulheres o suporte necessário para romper com o ciclo da violência.

A representante da Coordenadoria de Diversidade Sexual da Prefeitura de Belém, Andreza Motta, enfatizou a importância de incluir mulheres trans e em relações homoafetivas no atendimento do programa. Ela também lembrou que a Lei Maria da Penha sofreu uma alteração e que agora passou a abranger mulheres trans em casos de violência doméstica.

Amanda Antônio, coordenadora em exercício do Núcleo de Atenção à Guarda Feminina (NAGF) da Guarda Municipal de Belém, destacou a importância de nivelar e capacitar a rede para receber o Programa, assegurando o comprometimento da Guarda Municipal na segurança pública e no apoio aos servidores envolvidos.

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