Reta final
Estamos entrando na reta final para as eleições municipais de 6 de outubro, onde os eleitores terão o direito de escolher os seus novos governantes, dentre eles, vereadores, prefeito e vice.
Os primeiros a serem escolhidos são os vereadores, que no momento são quinze mas no próximo pleito deverão aumentar para dezessete. Na eleição de vereadores, não existe segundo turno. Na eleição de prefeito isto acontece, se nenhum candidato tiver cinquenta por cento, mais um dos votos validos.
Grande chance para os atuais.
Dos 15 vereadores atuais somente dois ( Goiano e Rafael) não são candidatos a reeleição, pois se apresentaram como candidatos a prefeito.
Os 13 restantes, pretende continuar ocupando sua cadeira, e estão em plena campanha para tal.
Os vereadores atuais, tem diversos fatores favoráveis a sua reeleição, tais como: redutos garantidos e demarcados, base antiga e competente, apoiadores diretos e indiretos, nome conhecido através de serviços e ações realizadas durante o exercício do mandato, tem mais chance de se eleger que os novos pretendente. E a prova disto e que na maioria dos pleitos, sempre se regista a volta de muitos.
Os que não voltam
Na política existe um ditado “ o poder embriaga” e não são poucos os eleitos, que passam por esse processo tão logo assumem o posto, e esquecem totalmente daqueles que lhe ajudaram na batalha da conquista.
Estes ao voltarem novamente a luta, já não encontra mais os fieis companheiros, e com isto manter-se no poder se torna mais difícil ou até mesmo impossível.
A manutenção das bases e dos grupos para se continuar no poder, é o conselho máximo dado por todos os entendidos. Não existe política do “eu sozinho”. Outra máxima é “ Somar e multiplicar sempre – dividir ou diminuir nunca”.
“A volta dos que já foram”
Neste pleito alguns candidatos que já tiveram o prazer de ocupar cadeira no legislativo estão novamente de volta tentando nova conquista. A maioria passaram por este processo visto acima. Se embriagaram, esqueceram as bases, abandonaram os apoiadores, e fizeram com muita frequência a operação “diminuir e dividir”.
São nomes conhecidos, como João do Feijão, Marcelo Parceirinho, Josineto Feitosa, Irmã Luzinete, Pastora Adriana Kelen, entre outros. Se irão ter direito novamente ao poder, só as urnas dirá. A volta é difícil, mas não impossível, pois temos caso de retorno, como João do Feijão e Miquinha que se reelegeram depois de perderem no primeiro mandato.